terça-feira, 30 de outubro de 2012

Fear No Hurricane: Obama Quietly Approved Federal Subsidies to Houses in Floodplains in July


President Obama expanded a program offering subsidized insurance to ocean-front homeowners this summer.

Four months before Hurricane Sandy hit the East Coast, President Obama quietly signed legislation expanding the federal program that offers taxpayer-subsidized flood insurance to ocean-front homeowners.

The law extended the National Flood Insurance Program for five years while also opening the program for the first time to multi-family properties like beachfront condominiums. The flood insurance provisions were part of a bill known as the Moving Ahead for Progress in the 21st Century Act that passed the House 373 to 52 on June 29 and the Senate by 74 to 19 the same day. President Obama signed it into law on July 6 with remarks that dwelled on the transportation spending and student loan-related language in the Act, but made no mention at all of the flood insurance.

The Left tends to look at hurricanes as examples of how government works well—the National Weather Service warns people, police and firefighters help with evacuations and rescue, and the Federal Emergency Management Agency helps clean up. Free-market types, by contrast, argue that hurricane casualties are partly the result of unintended consequences of government actions: without federal flood insurance, many fewer people would take the risk of living in low-lying areas vulnerable to storm surges.
Television reporter John Stossel, who once had an oceanfront house washed away by a storm, has called the flood insurance program an “outrage” and “dumb.”

“The subsidized insurance goes to affluent homeowners on both coasts — from Malibu Beach, where movie stars live, to Kennebunkport where the Bush family has a vacation home, to Hyannisport, where the Kennedy family has a summer home, to the Hamptons, where I bought my house,” he wrote.

In part to respond to criticism such as Mr. Stossel’s, this summer’s five-year extension and expansion of the flood-insurance program was described by its backers as “reform.” The legislation is sometimes known as the Biggert-Waters Flood Insurance Reform Act of 2012, after its champions, two congresswomen—Judy Biggert, a Republican of Illinois, and Maxine Waters, a Democrat of California.

The federal flood insurance program shares several characteristics with the Medicare and ObamaCare programs that provide health insurance. Like Medicare, the federal flood insurance law was originally enacted under President Lyndon Johnson. And as is eventually predicted for Medicare, “current premiums are not enough to cover expected costs,” and the flood insurance program wound up costing $18 billion.

As ObamaCare does, the flood insurance program operates through private insurance companies whose annual premium increases are limited by the government. And, as with ObamaCare, the flood insurance program features “community rating,” which means the riskiest cases are not charged the highest rates.

This summer’s extension of the flood insurance law was a textbook example of how the system in Washington works, or doesn’t work. Though billions of dollars and hundreds of thousands of lives were at stake, the extension got virtually no mainstream press attention. It was covered extensively, however, in Insurance Journal, a trade publication that caters to the industry with headlines such as “Agents, Insurers Cheer Congress OK of Flood Insurance Reform Bill.”

The 584-page congressional conference report that included the flood insurance provisions was filed on Thursday June 28; the House and Senate both voted on it on Friday, June 29, an apparent violation of Speaker Boehner’s pledge that the text of bills would be posted online at least three days before a vote. A surprising number of congressmen and senators with reputations as conservatives voted for the law, including Paul Ryan and Jeb Hensarling, Jon Kyl and Mitch McConnell. Among the minority who opposed the bill were Marco Rubio, Pat Toomey, Jim DeMint, Ron and Rand Paul, Rob Portman, and John Cornyn.

The next week was interrupted by the Fourth of July holiday. When Mr. Obama signed the bill into law on July 6, he was almost apologetic, saying, “We wouldn’t normally keep you this late on a Friday afternoon.”

Mark your calendar for 2017, when the federal flood insurance program will come up again for renewal. Does it really have to take a 100-year storm to cause Congress to come around to the idea that subsidizing home-ownership in flood plains may not be something for which it is worth borrowing money from China?

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Vem aí a geração que vai subverter o direito autoral

Por Tatiana de Mello Dias

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Quem cresceu entre os anos 80 e 90 perdeu algum tempo gravando coletâneas em fitas cassete – a forma pirata, e única, na época, de reunir em um só lugar nossos sons favoritos. A vida musical mudou radicalmente nos anos 2000. Com o Napster nós poderíamos ter qualquer música do mundo. A conexão era lenta, mas a possibilidade estava ali.

Depois disso foi tudo muito rápido. Todo mundo ficou encantado com as mudanças que o YouTube trouxe. Depois dele vieram inúmeros serviços de acesso à cultura, piratas ou não, no computador ou no celular. Tudo mudou.

As gerações que viveram isso, na qual me incluo, acham que o Napster foi a grande revolução na forma como consumimos cultura. Ele foi o estopim, mas a grande revolução ainda está em curso. E quem vai completá-la são as crianças de hoje. Nós somos apenas a transição, a geração que se deslumbra com a tecnologia, mas esbarra em regras e leis de um sistema que ainda não se adaptou.

As crianças de hoje não conhecem um mundo sem internet. Quando querem saber como uma planta carnívora come um inseto, vão ao YouTube pelo celular e têm a resposta imediata para a dúvida. Se ouvem uma música na rua e pensam “que legal”, em poucos minutos podem descobrir que som é aquele, encontrá-lo na internet e ouvir aquilo até matar a vontade. Para elas, não existe o mundo real e a internet. É tudo parte da mesma realidade, em que todo o conteúdo do mundo está acessível o tempo todo.

Quando essa geração que não viveu o mundo offline começar a esbarrar nas leis obsoletas impostas por indústrias e governos, essas regras se tornarão ainda mais ineficientes – ou completamente inúteis (e incompreensíveis). As crianças hoje podem criar um perfil no Facebook e criticar a escola, fazer um tutorial de maquiagem e postar no YouTube. Não apenas recebem a informação, mas se apropriam naturalmente de ferramentas de discurso. “É a alfabetização das nossas crianças”, diz Lawrence Lessig, advogado americano que criou as licenças Creative Commons, em uma palestra do TED em 2007.

Isso é, para ele, o “abolicionismo dos direitos autorais”. Lessig diz que essa é uma geração que “rejeita a noção básica de direito autoral e acredita que a lei não é nada mais do que uma chatice a ser ignorada e confrontada em qualquer oportunidade”. É uma posição extrema – incentivada por regras extremas. “Nós temos de reconhecer que eles são diferentes de nós. Nós fazíamos fitinhas; eles fazem remix. Nós assistíamos à TV; eles fazem TV”.

Quem nasceu no ano da palestra, 2007, já começa a comprovar a teoria – mesmo sem nem imaginar que existem algumas regras do mundo dos adultos que são burladas nas tarefas mais cotidianas na internet, como procurar uma música ou assistir a um vídeo no YouTube. Se algumas leis parecem sem sentido para a geração das fitas cassete, para as crianças de hoje elas serão, no máximo, uma lembrança dos pais ou uma citação na aula de história. Pode até ser engraçado.

Reddit lança rádio para novas bandas
Caótico e influente, berço de memes e palco de discussões profundas ou totalmente inúteis, o Reddit agora também tem uma rádio. Ela funciona como o site: os membros (os “redditors”) postam os sons, que são promovidos conforme os votos dos outros membros. Só são aceitas músicas originais de bandas novas – e é tudo livre para ouvir em streaming. Acesse em radioreddit.com.

The Pirate Bay cai por falta de energia
O Pirate Bay ficou quase dois dias fora do ar. E isso aconteceu ao mesmo tempo em que o provedor sueco PRO foi invadido pela polícia. A coincidência alimentou rumores, embora a empresa negue que hospede o serviço de busca de torrents. Pouco depois, o pessoal do site disse ao Torrent Freak que o problema foi mais simples: falta de luz. O site já voltou ao ar normalmente.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Fraude - Explicando a grande recessão

Nesse recente documentário de aproximadamente 50 minutos, há tudo que você precisa saber a respeito da crise econômica mundial.


http://vimeo.com/50210131